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O endividamento das empresas privadas não financeiras alcançou, em janeiro de 2024, AKZ 4,12 biliões, um aumento de AKZ 709,82 mil milhões (20,79%) quando comparado com janeiro de 2023.

O endividamento dos particulares atingiu AKZ 1,20 biliões, representando um acréscimo de AKZ 283,05 mil milhões (30,91%), enquanto o crédito bruto alocado ao setor real da economia totalizou AKZ 1,24 biliões, um aumento de AKZ 92,84 mil milhões (8,08%), impulsionado sobretudo pelo subsector das Indústrias Extrativas, que viu o seu crédito aumentar AKZ 119,22 mil milhões (58,83%).

Apesar do aumento registado, o rácio do crédito bruto ao setor real sobre a carteira total de crédito bancário reduziu 3,2%, em comparação com o período homólogo, ficando em 21,47%, devido ao aumento do crédito destinado aos sectores não produtivos (29,58%).

O crédito concedido no âmbito do Aviso n.º 10/2022, do BNA, para o fomento do setor real, foi de AKZ 969,16 mil milhões, representando 78,06% do total de crédito concedido ao setor real e 16,76% da carteira de crédito bruto do sistema bancário.

Relativamente aos setores de atividade económica, a indústria transformadora recebeu AKZ 614,23 mil milhões, 49,47% do crédito total concedido; a indústria extrativa recebeu AKZ 321,87 mil milhões (25,97%), e o subsector da agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca recebeu AKZ 305,41 mil milhões (24,60%).

O crédito bruto ao setor não financeiro em janeiro de 2024 foi de AKZ 6,01 biliões, um aumento de cerca de AKZ 1,3 biliões (27,97%) relativamente ao período homólogo, representando 88,65% desse montante o endividamento do setor privado e 11,35% o endividamento do setor público.

Fonte: Angonotícias, março 2024

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