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A quebra da actividade turística em São Tomé e Príncipe, em resultado do encerramento de fronteiras e cancelamento de voos, deverá resultar numa das maiores quebras da actividade económica no continente africano, segundo estimativas da Comissão Económica da ONU para África (UNECA).

Um relatório da UNECA informa que a solução possível para o governo do arquipélago é assegurar junto do Fundo Monetário Internacional (FMI) o reforço do programa de financiamento em curso e a renegociação da dívida, atendendo aos elevados desequilíbrios da economia de São Tomé e Príncipe.

O recurso ao FMI decorre, por outro lado, das dificuldades que impedem os outros parceiros tradicionais, europeus e africanos, de prestar ajuda.

A crise, prossegue o relatório, deverá ainda implicar atrasos no desenvolvimento dos projectos de exploração petrolífera na Zona Económica Exclusiva, nomeadamente considerando que o principal parceiro no respectivo desenvolvimento será a Guiné Equatorial, país igualmente em crise económica profunda.

Fonte: Macauhub, 26/03/2020

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