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Os valores, publicados com base em dados de fontes secundárias, registam um aumento da produção angolana, depois da ligeira subida de dois mil barris por dia registada entre Julho e Agosto, para 1,387 milhões.
Em termos de resultados trimestrais, entre Julho e Setembro deste ano, Angola produziu uma média de 1,394 milhões de barris de petróleo por dia, menos 26 mil barris que no trimestre anterior (1,42 milhões por dia) e menos 76 mil barris que no período homólogo de 2018 (1,47 milhões por dia).
Angola manteve a posição de segundo maior produtor africano de crude na OPEP, atrás da Nigéria.

Comunicações directas

O mais recente relatório da OPEP refere também que, em termos de “comunicações directas” à organização, Angola terá produzido 1,369 milhões de barris por dia em Setembro, mais 41 mil barris por dia que em Agosto.
Os números obtidos através de “comunicações directas” corroboram assim o aumento dos números obtidos pela OPEP junto de fontes secundárias, um dado constatado pelos dois valores.
A média do terceiro trimestre dos dados oficiais cifra-se em 1,318 milhões de barris por dia, menos 106 mil barris por dia que nos três meses anteriores (1,424 milhões de barris) e menos 97 mil barris que no período homólogo de 2018 (1,415 milhões de barris), uma quebra de 6,9 por cento.
A OPEP acertou, em Dezembro, com outros produtores que não integram a organização, o corte na produção de petróleo.
O?cartel e os dez aliados, que representam metade da produção mundial de petróleo, decidiram em Dezembro cortar a produção em 1,2 milhões de barris por dia e a estratégia funcionou, já que o preço do barril de petróleo aumentou em cerca de 30 por cento no primeiro trimestre, antes de estabilizar.
No início de Julho, estes aliados aderiram ao prolongamento do corte da produção até Março de 2020.

Fonte: Jornal de Angola, 13/10/2019

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