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A Autoridade de Aviação Civil de Moçambique abriu um concurso público para a atribuição de rotas aéreas domésticas, regionais e internacionais a operadores privados, de acordo com um anúncio publicado na imprensa moçambicana.

 Estão a concurso rotas entre os oito aeroportos internacionais de Moçambique (Maputo, Beira, Inhambane, Vilanculos, Tete, Nampula, Nacala e Pemba) e 13 países, além de rotas domésticas entre 11 aeroportos do país.

 Do aeroporto de Maputo, por exemplo, estão abertas as possibilidades de os operadores voarem para diferentes cidades da África do Sul, Tanzânia, Brasil, Singapura, Turquia, Etiópia, Emirados Árabes Unidos, Malaui, Quénia, Maurícias, Botsuana, Vietname e Qatar, num total de 30 rotas.

 Nos termos do concurso, que decorre do facto de o espaço aéreo moçambicano ter sido aberto há alguns anos, estão em disputa 110 destinos possíveis de explorar, entre rotas internacionais e domésticas.

 João de Abreu, presidente da Autoridade de Aviação Civil de Moçambique, disse que as companhias interessadas têm 30 dias para apresentar as respectivas propostas, a que se seguirá a fase de avaliação, prevendo-se que dentro de 90 dias haja uma lista final dos operadores autorizados a explorar as rotas agora colocadas a concurso.

 As Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), a companhia de bandeira do país, tem cinco aviões parados, número que representa metade da frota, estando além disso a ser alvo de críticas devido a atrasos nos voos e à má qualidade do serviço prestado aos clientes.

Fonte: Macauhub, 27/04/2017

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