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O Brasil decidiu reduzir a sua participação no Banco Asiático de Investimento em Infra-estruturas (AIIB, na sigla em inglês) das 32 mil acções ou três mil milhões de dólares originalmente previstos para apenas 50 acções, informou a agência noticiosa brasileira Estado.

A decisão do Brasil, membro fundador do banco liderado pela China, teve por base a realidade económica do país, que enfrenta uma forte recessão e passa por um período de ajustamento fiscal.

Uma fonte governamental brasileira citada pela agência disse que a nova quota de apenas 50 acções no AIIB “é uma opção bem mais acessível para o Brasil no momento.”

A agência Estado escreveu também que, embora o AIIB esteja suficientemente capitalizado, o retrocesso brasileiro expõe as dificuldades que a instituição e a China enfrentarão para trabalhar em colaboração com outros governos e dar continuidade à missão de financiar projectos de infra-estruturas na Ásia.

Inaugurado em Janeiro de 2016, o AIIB foi lançado como uma versão melhorada e mais eficiente do Banco Mundial, tendo desde o seu estabelecimento aprovado mais de 2 mil milhões de dólares em empréstimos.

Fonte: Macauhub, 15/05/2017

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